Descubra quais moedas são mais lucrativas e seguras para arbitragem no Brasil: USDT, stablecoins pareadas ao Real, redes com baixas taxas e dicas essenciais para iniciantes.
Melhores criptomoedas para arbitragem no Brasil
O mercado de arbitragem no Brasil está crescendo rapidamente graças à alta demanda por USDT e à praticidade dos pagamentos via Pix. No entanto, a escolha da moeda certa faz toda a diferença no lucro final. Abaixo está uma lista das criptos mais usadas e por que elas são vantajosas.
🔹 1. USDT (Tether) — A moeda número 1 do arbitrador
• Grande liquidez no P2P
• Taxas competitivas
• Aceitação em todas as exchanges brasileiras
• Ideal para operações rápidas
USDT é o padrão do mercado — se você faz arbitragem, você usa USDT.
🔹 2. BRZ — Stablecoin pareada ao Real
• Conversão direta BRL ⇆ BRZ
• Forte presença em plataformas locais
• Pode reduzir custos de câmbio
Boa opção para estratégias específicas com Pix e apostas em variação cambial.
🔹 3. USDC — Alternativa mais regulada
• Alta segurança e transparência
• Demanda crescente no Brasil
• Ótima escolha para quem visa segurança
Comissões um pouco maiores que USDT, mas a confiabilidade compensa.
🔹 4. BTC — Liquidez global, mas nem sempre ideal
• Muito procurado por investidores
• Pode ser lucrativo em tendências fortes
• Taxas de rede podem prejudicar o lucro
Melhor para operações de médio prazo, não para arbitragem rápida.
🔹 5. ETH — Rede popular, porém com taxas variáveis
• Fácil integração com DeFi
• Alta demanda em exchanges locais
• Gas fees podem reduzir a margem de lucro
Use apenas em momentos de taxas baixas ou em redes alternativas (Arbitrum, Base, Polygon).
🧾 Conclusão
Para o arbitrador que busca resultados diários no Brasil:
👉 USDT e BRZ são as melhores escolhas pela velocidade, liquidez e pelo baixo custo de transações.
BTC e ETH funcionam melhor como suporte de estratégia — não como moeda principal de arbitragem.
Se a moeda errada for usada, o lucro desaparece nas taxas. Política simples:
Liquidez + Pix + Baixa taxa = maior lucro.